sexta-feira, 30 de julho de 2010 | By: SparrowLetters

Recomeçar...


...porque as feridas, sempre irão se abrir. As cicatrizes, sempre irão nos acompanhar. As decepções, continuaram a nos ensinar. E a vida... aaah... a vida não vai me esperar.
E eu não vou ficar parado, esperando que meus medos diminuam pra eu poder arriscar me atirar num mar sem temer os corais.

Um passo de cada vez, é assim que tem que ser.
Depois de cada noite escura, eu revejo o sol nascer...
É assim que eu vou viver.
sábado, 10 de julho de 2010 | By: SparrowLetters

Quando toda a esperança se esvai...


... nos encontramos acorrentados em meio às situações que criamos em nossa mente, sobre infinitas possibilidades de uma maneira alternativa de ter feito as coisas caminharem por um caminho alternativo.
E na falta dessa esperança, tenho lutado com o resto de força que me sobrou tentando me manter erguido, quando existe a sensação de que meio mundo tem caído sobre os meus ombros.
Minha força continua esvaindo, e sinto ela escorrer pelas mãos, como se tentasse conter simples gotas d'água.

- tomei a primeira estrada que vi na minha frente, os dias vão passando e ela continua deserta, nublada, chuvosa... eu já não posso mais voltar... eu já naum sei se posso continuar...
quinta-feira, 8 de julho de 2010 | By: SparrowLetters

.Vamos comemorar...


... Um amor encontrado, um destino marcado, a felicidade intensamente sentida...
A tristeza da perda, a decepção de perceber que naum significou nada, e a certeza de que pra você, infelizmente, significou... e ainda significa.

Quanto tempo mais, será necessário brindar a guinada na vida, que embora no passado, foi marcada a ferro em braza no meu peito?
A resposta se perdeu... junto à minha vontade de procurar por ela.


Feliz Ruínas (^).
quarta-feira, 7 de julho de 2010 | By: SparrowLetters

Levo comigo...


Cada instante vivido. Esses, de fato, tiveram importância marcante em mim.
E não há como negar que houve amadurecimento, aprendizados. Me fez crescer.
A saudade já me consumiu, mas foi preciso que ela destruísse toda e qualquer parte minha que representava a velha maneira de enxergar a vida. Hoje a saudade é boa. Ainda dói, mas uma dor suportável em vista dos benefícios adquiridos.
... E mesmo depois desse tempo transcorrido, ainda posso me impressionar como continua a ser parte de mim. Uma parte que já quis arrancar a qualquer custo, mas hoje vejo que ainda me beneficia. Eu cresço, aprendo e sou capaz de ver as coisas por um ponto de vista totalmente novo.
Alcancei a habilidade de poder levar comigo só o que foi bom.



Obrigado.
terça-feira, 6 de julho de 2010 | By: SparrowLetters

Era tudo assim...

Era maior que tudo, e o que por fim se tornou?
Talvez apenas ruínas e cinzas... mas eu aprendi a recomeçar.
E as cinzas? E guardo comigo, pra poder me lembrar sempre de um passado onde finalmente eu me encontrei, e isso... vai ficar pra sempre.